segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Limpador de para-brisa merece cuidados especiais

Consultor do SINCODIV/DF dá dicas para aumentar a durabilidade do equipamento e evitar problemas na hora de pegar a estrada

Em fevereiro, muitas pessoas aproveitam o período de férias e o feriado de carnaval para viajar. Muitas delas optam em pegar o carro e encarar as estradas. Antes de fazer isso, é imprescindível realizar uma revisão completa no carro. Balanceamento, correias, sistema de arrefecimento, pneus, entre outros itens, normalmente são verificados. Mas uma peça, não menos importante, às vezes pode passar despercebida. Trata-se do limpador de para-brisas, que precisa estar em perfeitas condições, principalmente porque esta é uma época na qual a incidência de chuvas é grande.

Antônio Oliveira, consultor do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Distrito Federal (SINCODIV/DF), indica o motorista levar a uma concessionária autorizada para verificar se todo o mecanismo elétrico do limpador está em bom funcionamento. As palhetas, caso estejam com a borracha ressecada, precisam ser trocadas, obrigatoriamente.

“Se as palhetas estiverem desgastadas, elas não se aderem corretamente ao vidro. Isso prejudica a visibilidade do motorista e ainda pode danificar o para-brisa. É melhor gastar com as palhetas, do que ter um custo alto para trocar todo o vidro”, considera.

De acordo com Oliveira, com o uso constante, as borrachas, certamente, vão se desgastar. O tempo de duração dependerá do cuidado que o motorista tem com a peça. Para evitar que haja um desgaste muito rápido, ele indica que um líquido próprio para a limpeza do para-brisa. “Só água não adianta. O composto vem com álcool e dispersante, o que ajuda também a flexibilizar as borrachas das palhetas, além de tirar a oleosidade do vidro, aumentando a eficiência do limpador”, afirma.

O calor excessivo e a poeira também causam danos e deixa a borracha rígida. Por isso, é importante, também, que toda vez, ao lavar o para-brisa em um posto de combustível, por exemplo, o motorista deve limpar bem as palhetas. Os resíduos do tráfego, como fumaça e poeira, deixam certa oleosidade no vidro, o que dificulta o escoamento da água. “Em Brasília, principalmente, em época de seca, é imprescindível ter esse cuidado”, completa o consultor do SINCODIV/DF.

Sobre o SINCODIV/DF - O SINCODIV-DF é filiado à Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e conta com 47 associados. A entidade é responsável pela pesquisa mensal sobre os emplacamentos de veículos no DF. Entre as suas principais atribuições está a realização do Festival das Autorizadas do Distrito Federal (AutoFest), que ocorre duas vezes ao ano. O evento se configura hoje como o maior feirão de carros zero quilômetro do DF.


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