Comemorado em 16 de outubro, o Dia Mundial da Alimentação quer direito à alimentação para todos
No último mês, o Programa Mundial de Alimentos (PMA) da Organização das Nações Unidas (ONU), informou que o número de pessoas famintas no mundo passa de um bilhão. Essa é a maior baixa de ajuda alimentar nos últimos 20 anos. A fim de reverter esses números, o tema do Dia Mundial da Alimentação, comemorado na próxima sexta-feira, 16, é “Alcançar a Segurança Alimentar em Época de Crise”.
Com esse tema, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) pretende estimular a reflexão do atual quadro de insegurança alimentar no mundo. “Colaborar com a saúde e bem estar das pessoas deve ser meta de todos. Uma boa alimentação é o início para atingir esse objetivo”, pontua Simone Rocha, presidente do Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região (DF, GO, TO e MT).
No Brasil, o governo criou programas sociais para garantir o mínimo necessário para uma alimentação adequada. O programa de merenda escolar, fome zero, a política nacional de alimentação e nutrição e como o profissional de nutrição contribui para sua implementação.
Além disso, foi aprovado em agosto, pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara a PEC 047/2003, que inclui a alimentação como direito humano fundamental na Constituição Federal. A PEC está na pauta de votação da Câmara dos Deputados, tendo sido aprovada pelo Senado Federal e e em todas as Comissões da Câmara. “A alimentação é direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa humana e indispensável à realização dos direitos consagrados na Constituição Federal", conclui Simone Rocha, presidente do Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região.
Sobre o CRN-1 – O Conselho de Nutricionistas, com sede em Brasília, é uma autarquia federal criada com o objetivo de orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão em todo o território brasileiro, em defesa da sociedade. Na 1ª Região, que abrange o Distrito Federal, Goiás, Tocantins e Mato Grosso, os conselheiros também querem contribuir para a qualificação e atualização dos profissionais e, conseqüentemente, para a saúde da população.
Com esse tema, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) pretende estimular a reflexão do atual quadro de insegurança alimentar no mundo. “Colaborar com a saúde e bem estar das pessoas deve ser meta de todos. Uma boa alimentação é o início para atingir esse objetivo”, pontua Simone Rocha, presidente do Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região (DF, GO, TO e MT).
No Brasil, o governo criou programas sociais para garantir o mínimo necessário para uma alimentação adequada. O programa de merenda escolar, fome zero, a política nacional de alimentação e nutrição e como o profissional de nutrição contribui para sua implementação.
Além disso, foi aprovado em agosto, pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara a PEC 047/2003, que inclui a alimentação como direito humano fundamental na Constituição Federal. A PEC está na pauta de votação da Câmara dos Deputados, tendo sido aprovada pelo Senado Federal e e em todas as Comissões da Câmara. “A alimentação é direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa humana e indispensável à realização dos direitos consagrados na Constituição Federal", conclui Simone Rocha, presidente do Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região.
Sobre o CRN-1 – O Conselho de Nutricionistas, com sede em Brasília, é uma autarquia federal criada com o objetivo de orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão em todo o território brasileiro, em defesa da sociedade. Na 1ª Região, que abrange o Distrito Federal, Goiás, Tocantins e Mato Grosso, os conselheiros também querem contribuir para a qualificação e atualização dos profissionais e, conseqüentemente, para a saúde da população.
ASSESSORIA DE IMPRENSA – CRN - 1ª Região
Proativa Comunicação
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