Palestra contará com o especialista no assunto, Aderbal Sabra
O II Simpósio de Nutrição do DF acontecerá nos dias 28 e 29 de agosto e tem como tema principal a nutrição na prevenção de doenças. O evento oferecerá palestras e estandes com serviços e produtos. Dentre as palestras, uma das mais esperadas é a de alergia alimentar, que contará com o especialista Aderbal Sabra.
A alergia alimentar é definida como uma reação imunológica indesejável a determinados alimentos, ou aditivos alimentares. Ou seja, ela ocorre quando o organismo acredita que uma substância alimentar, considerada inofensiva, torna-se perigosa. Os sintomas podem aparecer pela primeira vez em qualquer idade e variam de acordo com a sensibilidade da pessoa.
Se a intolerância for muito grande, no instante em que ela ingerir o alimento, o sistema de defesa começa a "bombardear" o corpo com substâncias que causam vários sintomas como: dor abdominal, vômito, diarréia, urticária, asma e tosse. A alergia alimentar também pode afetar o sistema respiratório, pele e digestivo. Em raras ocasiões, a alergia alimentar pode ocasionar choque anafilático: hipotensão (pressão arterial baixa) e perda de consciência. Estima-se que as reações alimentares de causas alérgicas atinjam 8% das crianças e 3% dos adultos.
Os alimentos comumente associados a esse tipo de reação são: amendoim, nozes, leite de vaca, ovos, soja, nozes e frutos do mar. Quando identificado o causador da alergia, o alimento deve ser eliminado da dieta. Apesar de ainda não ter sido totalmente explicado por que certos indivíduos tornam-se alérgicos, acredita-se que a hereditariedade seja um fator importante. Assim, se os pais têm alergias, os filhos também poderão desenvolvê-las.
Simone Rocha, presidente do Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região (CRN-1), explica o papel do nutricionista na alergia alimentar. “Quando a alimentação é monótona (não existe variação na dieta), pode haver reação alérgica. Nesse caso, o nutricionista é o profissional preparado para ajudar a desenvolver hábitos alimentares saudáveis e evitar tanto as alergias como as doenças crônicas não transmissíveis, como o colesterol e o diabetes”, considera.
O estímulo ao aleitamento materno no primeiro ano de vida é uma forma de prevenir a alergia alimentar, pois ele ajuda a evitar o aparecimento de reações adversas, fornecendo anticorpos (células de defesa) e retardando o contato com as proteínas do leite de vaca, que são mais alergênicas. “O leite materno já tem proteína que são reconhecidas pelo nosso sistema de defesa, por isso evita as alergias. O leite é rico em imunoglobulina, o que aumenta a imunidade”, afirma Denise Samari, nutricionista e coordenadora técnica do CRN-1.
Sobre o CRN-1 – O Conselho de Nutricionistas, com sede em Brasília, é uma autarquia federal criada com o objetivo de orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão em todo o território brasileiro, em defesa da sociedade. Na 1ª Região, que abrange o Distrito Federal, Goiás, Tocantins e Mato Grosso, os conselheiros também querem contribuir para a qualificação e atualização dos profissionais e, conseqüentemente, para a saúde da população.
O que: II Simpósio de Nutrição do Distrito Federal
Quando: 28 e 29 de agosto de 2009
Onde: BSGI (Brasil Soka Gakkai Internacional) – SGAS 608, Bl. "F", Brasília/DF
Quem promove: Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região
Informações: (61) 3328-3078 /www.crn1.org.br
ASSESSORIA DE IMPRENSA – CRN - 1ª Região
Proativa Comunicação
Contatos: Siula Valentim (8178-6283)
William Martins (8123-2652)
Tel.: (61) 3242-9058/2845
Email: proativa@proativacomunciacao.com.br
A alergia alimentar é definida como uma reação imunológica indesejável a determinados alimentos, ou aditivos alimentares. Ou seja, ela ocorre quando o organismo acredita que uma substância alimentar, considerada inofensiva, torna-se perigosa. Os sintomas podem aparecer pela primeira vez em qualquer idade e variam de acordo com a sensibilidade da pessoa.
Se a intolerância for muito grande, no instante em que ela ingerir o alimento, o sistema de defesa começa a "bombardear" o corpo com substâncias que causam vários sintomas como: dor abdominal, vômito, diarréia, urticária, asma e tosse. A alergia alimentar também pode afetar o sistema respiratório, pele e digestivo. Em raras ocasiões, a alergia alimentar pode ocasionar choque anafilático: hipotensão (pressão arterial baixa) e perda de consciência. Estima-se que as reações alimentares de causas alérgicas atinjam 8% das crianças e 3% dos adultos.
Os alimentos comumente associados a esse tipo de reação são: amendoim, nozes, leite de vaca, ovos, soja, nozes e frutos do mar. Quando identificado o causador da alergia, o alimento deve ser eliminado da dieta. Apesar de ainda não ter sido totalmente explicado por que certos indivíduos tornam-se alérgicos, acredita-se que a hereditariedade seja um fator importante. Assim, se os pais têm alergias, os filhos também poderão desenvolvê-las.
Simone Rocha, presidente do Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região (CRN-1), explica o papel do nutricionista na alergia alimentar. “Quando a alimentação é monótona (não existe variação na dieta), pode haver reação alérgica. Nesse caso, o nutricionista é o profissional preparado para ajudar a desenvolver hábitos alimentares saudáveis e evitar tanto as alergias como as doenças crônicas não transmissíveis, como o colesterol e o diabetes”, considera.
O estímulo ao aleitamento materno no primeiro ano de vida é uma forma de prevenir a alergia alimentar, pois ele ajuda a evitar o aparecimento de reações adversas, fornecendo anticorpos (células de defesa) e retardando o contato com as proteínas do leite de vaca, que são mais alergênicas. “O leite materno já tem proteína que são reconhecidas pelo nosso sistema de defesa, por isso evita as alergias. O leite é rico em imunoglobulina, o que aumenta a imunidade”, afirma Denise Samari, nutricionista e coordenadora técnica do CRN-1.
Sobre o CRN-1 – O Conselho de Nutricionistas, com sede em Brasília, é uma autarquia federal criada com o objetivo de orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão em todo o território brasileiro, em defesa da sociedade. Na 1ª Região, que abrange o Distrito Federal, Goiás, Tocantins e Mato Grosso, os conselheiros também querem contribuir para a qualificação e atualização dos profissionais e, conseqüentemente, para a saúde da população.
O que: II Simpósio de Nutrição do Distrito Federal
Quando: 28 e 29 de agosto de 2009
Onde: BSGI (Brasil Soka Gakkai Internacional) – SGAS 608, Bl. "F", Brasília/DF
Quem promove: Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região
Informações: (61) 3328-3078 /www.crn1.org.br
ASSESSORIA DE IMPRENSA – CRN - 1ª Região
Proativa Comunicação
Contatos: Siula Valentim (8178-6283)
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Tel.: (61) 3242-9058/2845
Email: proativa@proativacomunciacao.com.br
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